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Flavio Horta promete um DGT LX 2025 mais forte e com mais estrutura

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Num momento em que “a economia digital portuguesa está em plena expansão”, Flávio Horta, CEO do DGT Innovation, reforça a aposta no mercado português com uma edição do DGT LX mais ambiciosa, que decorre nos dias 22 e 23 de abril, no Taguspark, em Oeiras.

“Estamos num momento de grandes mudanças e investir num DGT LX 2025 mais forte, e com mais estrutura, fez todo sentido”, afirma. A edição deste ano conta, portanto, com mais de 50 empresas patrocinadoras e uma curadoria de conteúdos e speakers pensada para inspirar os líderes do futuro.

Em linha com esta ambição, destaca a curadoria de conteúdos e de speakers do DGT LX 2025, feita com muito cuidado para trazer as novidades e tendências globais que devem inspirar os líderes locais.

O DGT Innovation nasceu no Brasil há 15 anos com a missão de apoiar a transformação digital dos negócios. Que balanço faz da presença da iniciativa em Portugal desde 2018?

Flavio Horta: Em 2017, vim a Lisboa a convite de um evento para falar sobre a maturidade do mercado digital brasileiro e oportunidades de negócios no setor entre Portugal e Brasil. Conversei com muitos executivos do mercado português e aproveitei a viagem para fazer reuniões com líderes dos setores de marketing, tecnologia, inovação e eventos. Identifiquei que o DGT Innovation poderia contribuir muito para a evolução do mercado, trazendo uma curadoria de conteúdos trabalhada através de congressos, encontros e produção de conteúdos online, direcionados aos executivos e profissionais deste mercado.

Nos últimos anos, o DGT Innovation tem crescido em formato, impacto e relevância. Que mudanças mais significativas destacaria na forma como o mercado português tem reagido aos temas da inovação, do marketing e da tecnologia?

Flavio Horta: Portugal está a passar por um momento de muitas oportunidades no cenário global de inovação e negócios. O país tornou-se um hub estratégico da Europa, atraindo empresas de tecnologia, investidores e empreendedores. Com incentivos atrativos e uma infraestrutura em desenvolvimento, a economia digital portuguesa está em plena expansão.

“Portugal tornou-se um hub estratégico da Europa, atraindo empresas de tecnologia, investidores e empreendedores.”

“A economia digital portuguesa está em plena expansão.”

O DGT / LX 2025 muda-se este ano para o Taguspark. O que motivou esta alteração de espaço e o que representa esta escolha para a ambição do evento?

Flavio Horta: O Taguspark é o maior parque tecnológico de Portugal, abrigando 160 empresas. Este ambiente é perfeito para a realização do nosso evento, que traz conteúdos nas áreas da Tecnologia, da Inovação e dos Negócios. O Taguspark abriu as portas para o DGT LX, ofereceu apoio.

Juntamente com esta parceria, veio o importantíssimo apoio da Câmara Municipal de Oeiras, que levanta a bandeira da inovação na região e trouxe uma conexão muito forte ao evento.

Sabemos que decidiu mudar-se para Portugal. Esta decisão representa uma aposta estratégica no nosso mercado? Que potencial identifica e que projetos tem em vista?

Flavio Horta: A minha mudança para Portugal no ano passado, depois de realizarmos uma super-edição do Digitalks Expo com 12 mil participantes em São Paulo, tem muito a ver com a evolução do mercado digital português e com as oportunidades que essa transformação traz.

Há seis anos, quando começámos o evento em Lisboa, as oportunidades para os negócios digitais estavam ainda a dar os primeiros passos. Mas, hoje, o mercado é muito mais maduro e é a casa de muito mais empresas tecnológicas. Estamos num momento de grandes mudanças e investir num DGT LX 2025 mais forte, e com mais estrutura, fez todo sentido.

Quais são, na sua opinião, as principais diferenças entre os mercados português e brasileiro em termos de maturidade digital e inovação?

Flavio Horta: O mercado brasileiro está muito mais conectado com o mercado norte-americano, o berço da inovação. As tecnologias chegam mais rápido lá. Além disso, o mercado é muito maior, o que dá maior tração ao investimento dos grandes players de tecnologia. Este é um dos factos que torna o Brasil mais maduro.

Por outro lado, o mercado português está numa trajetória de crescimento exponencial. Há mais de uma década que está a investir em trazer eventos, empresas globais, startups e profissionais do setor digital para cá. Hoje, já podemos dizer que Portugal é um país maduro digitalmente, conectado com toda a inovação global.

O DGT / LX 2025 surge este ano com um posicionamento muito claro: inspirar líderes e deixar um legado. Como pretendem concretizar esta missão?

Flavio Horta: A curadoria de conteúdos e de speakers do DGT LX 2025 foi feita com muito cuidado para trazer as novidades e tendências globais que devem inspirar os líderes locais. Temos esse desafio de deixar um legado para o mercado português, que possui excelentes profissionais e um potencial enorme de ser cada vez mais competitivo.

O programa traz nomes como Dennis Yu e aborda temas como IA, Web3, liderança, criatividade e impacto. Como é feita a curadoria dos conteúdos e o que procura oferecer ao público que participa?

Flavio Horta: A área de curadoria do DGT tem uma equipa que estuda os principais temas e tendências do mundo digital durante o ano inteiro. Esta equipa participa nos principais eventos do setor no Brasil, em Portugal e em todo o mundo. É liderada pelo head de curadoria que já faz este trabalho com todo o cuidado que merece há sete anos no Brasil e há seis em Portugal. A busca das principais tendências e dos melhores nomes é constante.

O que gostaria que ficasse como marca desta edição do DGT / LX?

Flavio Horta: Este ano, estamos a trabalhar para que a edição seja um marco histórico dos eventos DGT Innovation / Digitalks. Expandimos os temas para além do básico, trazemos muitas ideias e insights que prometem uma edição especial.

A minha mudança para Portugal facilita a comunicação e integração com o mercado e poderá ser vista na prática durante o evento. As mais de 50 empresas patrocinadoras e que apoiam o evento este ano contribuem para conseguirmos unir o mercado e tornar o ambiente digital mais rico, mais inovador e com mais oportunidades para todos.

“A minha mudança para Portugal facilita a comunicação e integração com o mercado.”

Webtexto

A Webtexto é uma agência de produção de conteúdos, que trabalha as áreas de Content Marketing, Marketing Digital e Informação.

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