Sexta-feira, 11 de outubro de 2019
“Pessoas e marcas se conectam através de histórias”
Fácil. Certo? Para muita marca ainda não é tão simples assim.
Mas vamos tentar perceber um pouco melhor o que está aqui em causa.
Giuliano Chiaradia, Content & Media Digital Specialist, acredita que na Omniera – (como ele próprio chama ao Tempo em que hoje vivemos) todos os dias surgem novas tecnologias e, cada vez mais, os objetos falarão com as pessoas.
A partir daí, surgem novas narrativas que fazem transbordar as plataformas.
CRIAR CONTEÚDO LIQUIDO!
Sabe a teoria do efeito doppler?
Quando uma gota cai na água, cria aquela onda que se propaga e dispersa para bem longe do sítio onde caiu a gota inicial. Com o conteúdo líquido acontece exatamente a mesma coisa. Ele faz parte, por exemplo, da estratégia de comunicação da Coca Cola para o ano que vem.
O conteúdo líquido é uma ideia que perde o controle quando cai nas redes sociais.
Por isso, é necessário para todo criativo e produtor de conteúdo que se perca o controle. Ao perder isso, ela entra pra cultura popular.
Assim sendo, ela alcança a memória das pessoas.
O fã é um devoto. E quando se tem um devoto, você tem essa pessoa na sua mão. Ninguém faz mais barulho pela sua marca que um fã. Ninguém consegue gritar mais alto que um fã. Eles são os melhores storytellers da sua marca.
A capacidade que temos de se comunicar/conectar com o outro.
Giuliano Chiaradia criou a primeira fotonovela no Twitter.
A partir de um encontro no aeroporto entre ele e Cléo Pires, surgiu a ideia de levar a revista que ela deu de presente – a Playboy em que ela era capa – para todos os lugares, como se tratasse de uma pessoa.
A revista passou a ser a protagonista e passeou por Miami. Acabou fazendo sucesso nas redes, saiu em diversas mídias espontâneas e entrou para a história.
A própria Playboy acabou convidando o Giuliano para ir até Nova Iorque, com tudo pago, para fazer mais alguns “episódios” dessa história.
O palestrante apresentou um ainda case do SBT, de nome #TBTSBT.
A ação serviu para aumentar o engajamento do canal, levando os telespectadores para as redes sociais e passando a frente, inclusive, da Globo, até então pioneira nesse formato.
Por último, deixamos para você aquelas que, nas palavras do Giuliano Chiaradia são as 5 ondas da cultura do fã e do conteúdo líquido:
Mesmo no digital, estamos falando de gente. Consequentemente, de fãs, de pessoas.
Tem de ser para as pessoas e a pensar nas pessoas que temos de criar o nosso conteúdo.
Gosto de me denominar como AfroEmpreendedora Criativa pois trabalho empreendendo com vários aspectos da criatividade, seja na Moda como Consultora de Imagem e Estilo ou na Web como Fundadora e Diretora Criativa da Web Imagem, agência online de criação de Websites. Também atuo fazendo palestras, treinamentos e cursos voltados para ambas as áreas, e sou Embaixadora Wix no Brasil.
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